segunda-feira, 28 de outubro de 2013

"INQUIETAÇÃO E RENOVAÇÃO"

"É possível que as tribulações do cotidiano, de quando em quando, te enevoem os olhos, com relação à senda em que a vida te situou.
Na escola da Terra, porém, a dificuldade é a prova que assegura a lição, e a crise é a época de exame, na qual nos assinalamos, quanto ao proveito no trato da experiência.
Imperioso não nos sintamos tomados de pessimismo ou pressa, à frente dos empeços na tarefa a concretizar.
E que não haja de nossa parte qualquer declaração de impossibilidade, no setor de tempo e limitação, porque o tempo está incessantemente ao nosso dispor, E a limitação, na essência, não existe nos domínios do espírito imperecível.
E que não haja de nossa parte qualquer declaração de impossibilidade, no setor de tempo e limitação, porque o tempo está incessantemente ao nosso dispor, e a limitação, na essência, não existe nos domínios do espírito imperecível. 

Muitas vezes, o rude aprendizado da criatura na derradeira quadra da existência terrestre é o agente de base que lhe garantirá o êxito na próxima reencarnação; e, com freqüência, apenas depois de numerosas tentativas, supostamente frustradas, é que obtemos a realização que se objetiva.Cada um de nós é um ser terno vivendo no Universo sem limites.
Pensa nisso, antes de qualquer predisposição ao desânimo ou desespero.

Se trazes alguma enfermidade recidivante. Não descanses na assistência a ti mesmo, em demanda da cura necessária; se sofres erros crônicos, reconsidera a própria orientação, adotando novo rumo; se carrega desilusões, alija a carga de tristeza a que inconseqüentemente te submetes, contemplando horizontes mais altos, e, se fracassaste em alguma iniciativa, refaze as próprias forças, empreendendo tarefas novas.Recordemos: para sanar qualquer problema em que se nos encrava a marcha para diante, bastará sempre nos disponhamos a reagir construtivamente buscando a solução justa, trabalhando para isso, seja a começar ou recomeçar."

("Rumo Certo", Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)

"DONDE DERIVA A SEMELHANÇA DE CARÁTER QUE MUITAS VEZES EXISTE ENTRE DOIS IRMÃOS, MORMENTE SE GÉMEOS?"



"211. Donde deriva a semelhança de caráter que muitas vezes existe entre dois irmãos, mormente se gêmeos?"

“São Espíritos simpáticos que se aproximam por analogia de sentimentos e se sentem felizes por estar juntos.”

("O Livro dos Espíritos, Allan Kardec)

domingo, 27 de outubro de 2013

A BELEZA

Frequentemente, é valorizada a beleza física, sendo que a beleza interior é, de certo modo, menosprezada. O visão exterior do belo, vivida de forma adequada,
é agradável em muitas ocasiões. No entanto, muitas pessoas  são ignoradas e até mesmo ridicularizadas por não terem uma aparência muito apelativa.
 
Consta que Francisco Cândido Xavier e Madre Teresa de Calcutá, entre outros, não possuiam uma aspecto físico considerado atractivo. Isso não os impediu de terem sido(e serem) veículos de ligação de muitos a Deus e à Caridade. Eles eram belos, mesmo que a aparência física não fosse idêntica à interior.
 
O corpo deve ser cuidado.Ele é importante e necessário na nossa caminhada evolutiva. Mas não é eterno. Como tal, vejamos o outro pelo que é e não por apenas por aquilo que os nossos olhos vêem.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

"QUANDO O ESPÍRITO..."



"Quando o Espírito tem de encarnar num corpo humano em vias de formação, um laço fluídico, que mais não é do que uma expansão do seu perispírito, o liga ao gérmen que o atrai por uma força irresistível, desde o momento da concepção. À medida que o gérmen se desenvolve, o laço se encurta. Sob a influência do princípio vitomaterial do gérmen, o perispírito, que possui certas propriedades da matéria, se une, molécula a molécula , ao corpo em formação, donde o poder dizer-se que o Espírito, por intermédio do seu perispírito, se enraíza , de certa maneira, nesse gérmen, como uma planta na terra. Quando o gérmen chega ao seu pleno desenvolvimento, completa é a união; nasce então o ser para a vida exterior."

("A Génese", Allan Kardec)


quarta-feira, 23 de outubro de 2013

"O MÉDICO DIVINO..."

"O médico Divino proporciona a cura, mas se não a conservarmos, dentro de nós, ninguém poderá prever a extensão e as conseqüências de novos desequilíbrios que nos aviltarão a invigilância".


("Segue-me", Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

"O CARINHO...



"O carinho é o amor que se enflora."

(João de Brito, na obra "Falando à Terra", Espíritos Diversos/Francisco Cândido Xavier)

domingo, 20 de outubro de 2013

"EM ORAÇÃO"



"Na véspera da partida do Senhor, no rumo de Sídon, o culto do Evangelho, na residência de Pedro, revestiu-se de justificável melancolia. As atividades do estudo edificante prosseguiriam, mas o trabalho da revelação, de algum modo, experimentaria interrupção natural.
A leitura de comoventes páginas de Isaías foi levada a efeito por Mateus, com visível emotividade; entretanto, nessa noite de despedidas ninguém formulou qualquer indagação.
Intraduzível expectativa pairava no semblante de todos.
O Mestre, por si, absteve-se de qualquer comentário, mas, ao término da reunião, levantou os olhos lúcidos para o Céu e suplicou fervorosamente:
— Pai, acende a Tua Divina Luz em torno de todos aqueles que Te olvidaram a bênção, nas sombras da caminhada terrestre.
Ampara os que se esqueceram de repartir o pão que lhes sobra na mesa farta.
Ajuda aos que não se envergonham de ostentar felicidade, ao lado da miséria e do infortúnio.
Socorre os que se não lembram de agradecer aos benfeitores.
Compadece-te daqueles que dormiram nos pesadelos do vício, transmitindo herança dolorosa aos que iniciam a jornada humana.
Levanta os que olvidaram a obrigação de serviço ao próximo.
Apiada-te do sábio que ocultou a inteligência entre as quatro paredes do paraíso doméstico.
Desperta os que sonham com o domínio do mundo, desconhecendo que a existência na carne é simples minuto entre o berço e o túmulo, à frente da Eternidade.
Ergue os que caíram vencidos pelo excesso de conforto material.
Corrige os que espalharam a tristeza e o pessimismo entre os semelhantes.
Perdoa aos que recusaram a oportunidade de pacificação e marcham disseminando a revolta e a indisciplina.
Intervém a favor de todos os que se acreditam detentores de fantasioso poder e supõem loucamente absorver-te o juízo, condenando os próprios irmãos.
Acorda as almas distraídas que envenenam o caminho dos outros com a agressão espiritual dos gestos intempestivos.
Estende paternas mãos a todos os que olvidaram a sentença de morte renovadora da vida que a tua lei lhes gravou no corpo precário.
Esclarece os que se perderam nas trevas do ódio e da vingança, da ambição transviada e da impiedade fria, que se acreditam poderosos e livres, quando não passam de escravos, dignos de compaixão, diante de teus sublimes desígnios.
Eles todos, Pai, são delinqüentes que escapam aos tribunais da Terra, mas estão assinalados por Tua Justiça Soberana e Perfeita, por delitos de esquecimento, perante o Infinito Bem...
A essa altura, interrompeu-se a rogativa singular.
Quase todos os presentes, inclusive o próprio Mestre, mostravam lágrimas nos olhos e, no alto, a Lua radiosa, em plenilúnio divino, fazendo incidir seus raios sobre a modesta vivenda de Simão, parecia clamar sem palavras que muitos homens poderiam viver esquecidos do Supremo Senhor; entretanto, o Pai de Infinita Bondade e de Perfeita Justiça, amoroso e reto, continuaria velando..."


("Jesus no Lar", Neio Lúcio/Francisco Cândido Xavier)

sábado, 19 de outubro de 2013

"NA PRÁTICA DO PERDÃO..."



"Na prática do perdão, como, em geral, na do bem, não há somente um efeito moral: há também um efeito material. A morte, como sabemos, não nos livra dos nossos inimigos; os Espíritos vingativos perseguem, muitas vezes, com seu ódio, no além-túmulo, aqueles contra os quais guardam rancor; donde decorre a falsidade do provérbio que diz: "Morto o animal, morto o veneno", quando aplicado ao homem. O Espírito mau espera que o outro, a quem ele quer mal, esteja preso ao seu corpo e, assim, menos livre, para mais facilmente o atormentar, ferir nos seus interesses, ou nas suas mais caras afeições. Nesse fato reside a causa da maioria dos casos de obsessão, sobretudo dos que apresentam certa gravidade, quais os de subjugação e possessão. O obsidiado e o possesso são, pois, quase sempre vítimas de uma vingança, cujo motivo se encontra em existência anterior, e à qual o que a sofre deu lugar pelo seu proceder.
Deus o permite, para os punir do mal que a seu turno praticaram, ou, se tal não ocorreu, por haverem faltado com a indulgência e a caridade, não perdoando. Importa, conseguintemente, do ponto de vista da tranqüilidade futura, que cada um repare, quanto antes, os agravos que haja causado ao seu próximo, que perdoe aos seus inimigos, a fim de que, antes que a morte lhe chegue, esteja apagado qualquer motivo de dissensão, toda causa fundada de ulterior animosidade. Por essa forma, de um inimigo encarniçado neste mundo se pode fazer um amigo no outro; pelo menos, o que assim procede põe de seu lado o bom direito e Deus não consente que aquele que perdoou sofra qualquer vingança. Quando Jesus recomenda que nos reconciliemos o mais cedo possível com o nosso adversário, não é somente objetivando apaziguar as discórdias no curso da nossa atual existência; é, principalmente, para que elas se não perpetuem nas existências futuras. Não saireis de lá, da prisão, enquanto não houverdes pago até o último centavo, isto é, enquanto não houverdes satisfeito completamente a justiça de Deus."

("O Evangelho Segundo o Espiritismo", Allan Kardec)

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

"OS TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA"

"O reino dos céus é semelhante a um pai de família que saiu de madrugada, a fim de assalariar trabalhadores para a sua vinha. Tendo convencionado com os trabalhadores que pagaria um denário a cada um por dia, mandou-os para a vinha.
Saiu de novo à terceira hora do dia e, vendo outros que se conservavam na praça sem fazer coisa alguma, disse-lhes: Ide também vós outros para a minha vinha e vos pagarei o que for razoável. Eles foram. Saiu novamente à hora sexta e à hora nona do dia e fez o mesmo. Saindo mais uma vez à hora undécima, encontrou ainda outros que estavam desocupados, aos quais disse: Por que permaneceis aí o dia inteiro sem trabalhar? - É, disseram eles, que ninguém nos assalariou. Ele então lhes disse: Ide vós também para a minha vinha.
Ao cair da tarde disse o dono da vinha àquele que cuidava dos seus negócios:
Chama os trabalhadores e paga-lhes, começando pelos últimos e indo até aos primeiros.
- Aproximando-se então os que só à undécima hora haviam chegado, receberam um denário cada um. - Vindo a seu turno os que tinham sido encontrados em primeiro lugar, julgaram que iam receber mais; porém, receberam apenas um denário cada um.
Recebendo-o, queixaram-se ao pai de família, - dizendo: Estes últimos trabalharam apenas uma hora e lhes dás tanto quanto a nós que suportamos o peso do dia e do calor.Mas, respondendo, disse o dono da vinha a um deles:
Meu amigo, não te causo dano algum; não convencionaste comigo receber um denário pelo teu dia? Toma o que te pertence e vai-te; apraz-me a mim dar a este último tanto quanto a ti. - Não me é então lícito fazer o que quero? Tens mau olho, porque sou bom?
Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos, porque muitos são os chamados e poucos os escolhidos."
(S. MATEUS, cap. XX, vv. 1 a 16. Ver também: “Parábola do festim das bodas”, cap. XVIII, nº 1.)

("O Evangelho Segundo o Espiritismo", Allan Kardec)

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

"RECORDA QUE..."



"Recorda que é preciso semear o bem por dentro de nós e por fora de nós, onde estivermos, de vez que, nessas diretrizes, o bem se nos fará alegria e paz, coragem e esperança nas áreas de cada hora."

("Antologia da Amizade", Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

"INFLUEM OS ESPÍRITOS EM NOSSOS PENSAMENTOS E ATOS?"



"459. Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos? 

“Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que
vos dirigem.”



("O Livro dos Espíritos", Allan Kardec)

terça-feira, 15 de outubro de 2013

"OS PRECONCEITOS DO MUNDO..."



 "Os preconceitos do mundo sobre o que se convencionou chamar "ponto de honra produzem essa suscetibilidade sombria, nascida do orgulho e da exaltação da personalidade, que leva o homem a retribuir uma injúria com outra injúria, uma ofensa com outra, o que é tido como justiça por aquele cujo senso moral não se acha acima do nível das paixões terrenas. Por isso é que a lei moisaica prescrevia: olho por olho, dente por dente, de harmonia com a época em que Moisés vivia. Veio o Cristo e disse: Retribui o mal com o bem. E disse ainda: "Não resistais ao mal que vos queiram fazer; se alguém vos bater numa face, apresentai-lhe a outra.” Ao orgulhoso este ensino parecerá uma covardia, porquanto ele não
compreende que haja mais coragem em suportar um insulto do que em tomar uma vingança, e não compreende, porque sua visão não pode ultrapassar o presente. Dever-se-á, entretanto, tomar ao pé da letra aquele preceito? Tampouco quanto o outro que manda se arranque o olho, quando for causa de escândalo. Levado o ensino às suas últimas conseqüências, importaria ele em condenar toda repressão, mesmo legal, e deixar livre o campo aos maus, isentando-os de todo e qualquer motivo de temor. Se se lhes não pusesse um freio as agressões, bem depressa todos os bons seriam suas vítimas. O próprio instinto de conservação, que é uma lei da Natureza, obsta a que alguém estenda o pescoço ao assassino. Enunciando, pois, aquela máxima, não pretendeu Jesus interdizer toda defesa, mas condenar a vingança. Dizendo que apresentemos a outra face àquele que nos haja batido numa, disse, sob outra forma, que não se deve pagar o mal com o mal; que o homem deve aceitar com humildade tudo o que seja de molde a lhe abater o orgulho; que maior glória lhe advém de ser ofendido do que de ofender, de suportar pacientemente uma injustiça do que de praticar alguma; que mais vale ser enganado do que enganador, arruinado do que arruinar os outros. E, ao mesmo tempo, a condenação do duelo, que não passa de uma manifestação de orgulho. Somente a fé na vida futura e na justiça de Deus, que jamais deixa impune o mal, pode dar ao homem forças para suportar com paciência os golpes que lhe sejam desferidos nos interesses e no amor-próprio. Daí vem o repetirmos incessantemente: Lançai para diante o olhar; quanto mais vos elevardes pelo pensamento, acima da vida material, tanto menos vos magoarão as coisas da Terra."

("O Evangelho Segundo o Espiritismo", Allan Kardec)

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

"ENSINA-NOS A ORAR"



"Contam as tradições espirituais que Jesus, após atender a multidão, ao concluir de uma jornada, não raro se refugiava a sós em um local.

Ali ficava por longos minutos, como que absorto e isolado do meio, deixando momentaneamente a todos para se isolar do mundo naqueles instantes.

Como a cena se repetia, frequentemente, com o tempo, aqueles mais próximos do Mestre passaram a se perguntar qual o motivo de tal atitude.

Provocados pela curiosidade, e sedentos pelo aprendizado, em momento oportuno, propuseram a questão a Jesus, tentando entender qual a necessidade de se apartar deles vez ou outra.

Qual a necessidade de permanecer a sós, em alguns momentos?

Jesus, então, percebendo a oportunidade do ensinamento que se fazia, os reuniu em torno de Si.

Se assim procedo, explicou o Mestre, é para conversar com o Pai, é para orar e estar em comunhão com o Senhor da vida.

Maravilharam-se ao ver que Jesus fazia da natureza o Seu altar de oração, que abria mão de qualquer intermediário para orar, e que dispensava os ritos e exteriorizações, tão comuns à época.

Sem perder tempo, um dos seus, na ansiedade do aprendiz atento, rogou ao Mestre: Senhor, ensina-nos a orar!

E Jesus, naquele momento, propôs aos Seus discípulos que assim orassem:

Pai nosso que estás nos céus! – Já não mais o Deus vingador, que persegue e castiga, mas o Pai que cuida e ampara.

Santificado seja Teu nome. – Nas nossas ações, pensamentos, no nosso falar, que haja sempre consonância com as leis Divinas, santificando-o não externamente, mas na intimidade da alma.

Venha a nós o Teu reino. – Dando-nos consciência da necessidade de insculpirmos na intimidade de nosso mundo o reino de Deus, o reino da paz, o reino do bem.

Seja feita a Tua vontade... – No entendimento de que os desígnios de Deus, muito embora não os consigamos compreender de imediato, serão sempre os mais adequados para nós, em qualquer circunstância.

O pão nosso de cada dia nos dá hoje. – Seja o alimento físico que mantém o corpo, sejam os desafios morais que alimentam a alma, é a rogativa para que não fiquemos na inanição física e espiritual.

Perdoa as nossas dívidas assim como perdoamos a quem nos deve. – Ensinando-nos que estamos vinculados uns aos outros, no aprendizado da alma e que jamais conseguiremos seguir deixando dores na retaguarda.

E não nos deixes cair em tentação. – Na clara percepção que ainda trazemos o mal em nossa intimidade, que se não vigiarmos, insistiremos no erro e permaneceremos na infelicidade.

Livra-nos de todo o mal. – É a rogativa da proteção ao mal que ainda permeia nosso mundo, num convite a que nós mesmos façamos opções mais felizes e lúcidas.

E assim, a partir daquele dia, estava exarada, na História da Humanidade, a síntese perfeita da comunhão com Deus através da oração.

Orar não é apenas falar a Deus, em longos recitativos, ou guardar a alma em atitude extática numa contemplação sem obras, totalmente improdutiva.

Orar é mais do que abrir a boca e pedir. É comungar com Deus, banhando-se de paz e renovação íntima."



Redação do Momento Espírita.
Em 12.10.2013.

domingo, 13 de outubro de 2013

"ABRACEMOS O SERVIÇO..."



"Abracemos o serviço infatigável aos nossos semelhantes e a nossa experiência, de alicerces na Terra, culminará feliz e vitoriosa, nos esplendores do Céu."

(Emmanuel, na obra "Coragem", Espíritos Diversos/Francisco Cândido Xavier)

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

"A VIDA É UM JOGO DE CIRCUNSTÂNCIAS QUE TODO ESPÍRITO DEVE ENTROSAR PARA O BEM..."

"A vida é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino."

("Há 2000 anos", Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

"PENETRARÁ O HOMEM UM DIA O MISTÉRIO DAS COISAS QUE LHE ESTÃO OCULTAS?"

"18. Penetrará o homem um dia o mistério das coisas que lhe estão ocultas?"

“O véu se levanta a seus olhos, à medida que ele se depura; mas, para compreender certas coisas, são-lhe precisas faculdades que ainda não possui.”

("O Livro dos Espíritos", Allan Kardec)

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

"INDICAÇÃO DE AMIGO"

"Nunca se diga inútil.
Por agora: você não é um anjo. no entanto é capaz de ser uma pessoa reta e nobre; não terá santidade para mostrar,mas possui vastas possibilidades de agir, em benefício do próximo; não apresenta qualidades perfeitas, contudo,você detém recursos preciosos de servir; talvez não consiga revelar alto índice de cultura intelectual,porém,consegue amparar a muitos companheiros com excelente orientação;
provavelmente, não lhe será possível movimentar grandes riquezas do mundo, entretan-to nada lhe impedirá o esforço de acumular tesouros de bondade no coração e de irradiá-los em gestos de compreensão e de amor, por fim é, provável que você ainda não conheça o que seja a felicidade, mas pode adqui-ri-la, se você quiser, aprendendo a trabalhar em favor dos outros, e entender e perdoar, encorajar e sorrir."

(André Luiz, na obra "Momentos de Ouro", Espíritos Diversos/Francisco Cândido Xavier)

domingo, 6 de outubro de 2013

"COMO SE COMUNICAM ENTRE SI OS ESPÍRITOS?"

"282. Como se comunicam entre si os Espíritos?
 

“Eles se vêem e se compreendem. A palavra é material: é o reflexo do Espírito. O fluido universal estabelece entre eles constante comunicação; é o veículo da transmissão de seus pensamentos, como, para vós, o ar o é do som. É uma espécie de telégrafo universal, que liga todos os mundos e permite que os Espíritos se correspondam de um mundo a outro.”

("O Livro dos Espíritos", Allan Kardec)

"OS ESPÍRITOS NÃO PODEM ASPIRAR À COMPLETA FELICIDADE, ENQUANTO..."



"Os Espíritos não podem aspirar à completa felicidade, enquanto não se tenham tornado puros: qualquer mácula lhes interdita a entrada nos mundos ditosos. São como os passageiros de um navio onde há pestosos, aos quais se veda o acesso à cidade a que aportem, até que se hajam expurgado. Mediante as diversas existências corpóreas é que os Espíritos se vão expungindo, pouco a pouco, de suas imperfeições. As provações da vida os fazem adiantar-se, quando bem suportadas. Como expiações, elas apagam as faltas e purificam. São o remédio que limpa as chagas e cura o doente. Quanto mais grave é o mal, tanto mais enérgico deve ser o remédio. Aquele, pois, que muito sofre deve reconhecer que muito tinha a expiar e deve regozijar-se à idéia da sua próxima cura. Dele depende, pela resignação, tornar proveitoso o seu sofrimento e não lhe estragar o fruto com as suas impaciências, visto que, do contrário, terá de recomeçar."

("O Evangelho Segundo o Espiritismo", Allan Kardec)

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

"NA TRANSIÇÃO DA VIDA CORPORAL PARA A ESPIRITUAL..."


 
 
"Na transição da vida corporal para a espiritual, produz-se ainda um outro fenômeno de importância capital - a perturbação. Nesse instante a alma experimenta um torpor que paralisa momentaneamente as suas faculdades, neutralizando, ao menos em parte, as sensações. É como se disséssemos um estado de catalepsia, de modo que a alma quase nunca testemunha conscientemente o derradeiro suspiro.
Dizemos quase nunca, porque há casos em que a alma pode contemplar conscientemente o desprendimento, como em breve veremos.A perturbação pode, pois, ser considerada o estado normal no instante da morte e perdurar por tempo indeterminado, variando de algumas horas a alguns anos. A proporção que se liberta, a alma encontra-se numa situação comparável à de um homem que desperta de profundo sono; as idéias são confusas, vagas, incertas; a vista apenas distingue como que através de um nevoeiro, mas pouco a pouco se aclara, desperta-se-lhe a memória e o conhecimento de si mesma. Bem diverso é, contudo, esse despertar; calmo, para uns, acorda-lhes sensações deliciosas; tétrico, aterrador e ansioso, para outros, é qual horrendo pesadelo."

("O Céu e o Inferno", Allan Kardec)

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

"TODA AVAREZA É CENTRALIZAÇÃO DOENTIA..."



"Toda avareza é centralização doentia, preparando metas de sofrimento."

("Vinha de Luz", Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)